Студопедия — Государственное автономное образовательное учреждение 11 страница
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Государственное автономное образовательное учреждение 11 страница






- Você é realmente nojenta, não? – Indianara perguntou de repente.

A deusa ficou olhando indignada. Sam, que ajudava Kemily a levantar, parou no exato momento e ficou observando a situação apreensivamente. Dean, ainda sentado no chão e massageando a testa, achava que estava ficando maluco e que ela realmente não tinha dito aquilo. Parecia que todos tinham prendido a respiração e esperavam que a mulher não atacasse aquela caçadora inconsequente.
- O que você disse? – A deusa perguntou pausadamente, controlando a raiva.
- Nojenta. Que personalidade mais estúpida você tem. – Indianara continuou. Não sabia realmente o que estava fazendo, parecia que falava mais da boca para fora do que qualquer outra coisa. – Fala sério. Você está toda cheia de ouro, mas mesmo assim dá pra perceber que é simples. Imagino a inveja que você deveria ter da Ísis.
- Continue falando desse jeito...
- E você vai fazer o quê? Mandar um raio na cabeça do Dean? Ou tentar fazer a Kemily enlouquecer com um enxame de baratas enquanto Sam surta pra tentar tirá-las dela?
- Ela tinha que dar a sugestão... – Kemily resmungou enquanto se levantava devagar. Agora todos só assistiam o que aquela doida estava tentando fazer.
- Você nunca passou de uma deusa feia, porque eu tenho certeza de que essa não é a sua aparência de verdade! E você quer reafirmar o seu poder indo pra lá e pra cá mexendo com a cabeça das pessoas! – A moça começou a falar mais rápido. Estava nervosa. Poxa, ninguém tinha percebido o que ela estava improvisando? – Só para você achar que você tem alguma importância em algum lugar, já que você era uma das deusas mais odiadas! Tanto é que quase ninguém nunca tinha ouvido falar de você!

- CHEGA!

Os olhos da deusa se encheram de fúria. A sala inteira começou a pegar fogo e ela saiu correndo na direção de Indianara. A moça não teria nenhuma chance de contra atacar – além do mais, seus reflexos não estavam tão bons assim, por causa da noite anterior.
Finalmente se tocaram do que ela estava fazendo. Quando a deusa deu o primeiro passo, os três saíram correndo para fazer alguma coisa. Indianara fechou os olhos, esperando qualquer coisa acontecer.
Por questões de segundos a deusa não conseguiu encostar na moça. Sentiram a sala se apagar, como se nada tivesse acontecido. Ao abrir os olhos, Indianara encontrou a mulher de olhos arregalados, ficando completamente brancos.
Sam e Dean tinham conseguido alcançá-la e cravar as facas nas costas da deusa. Kemily, por ter aterrissado embaixo de Sam e portanto machucado sua perna, atirou sua faca e acertou o ombro da mulher.
- Yep. Minha mira é muito boa. – Ela disse ao perceber o olhar da irmã. As duas sorriram logo em seguida.
- Ok. Vamos queimar essa desgraçada e ir embora daqui... – Dean comentou e foi exatamente isso que fizeram.

Capítulo 8 – Did you ever really want somebody

- A cerveja chegou! – Sam anunciou quando ele e Dean passaram pela porta da casa de Bobby.

Não obtiveram resposta.

- E aí? Acha que o Bobby matou as duas? – Dean perguntou brincando e Sam simplesmente respondeu com a expressão de vazio.
Foram até a sala. Esperavam encontrar todos se protegendo de alguma coisa do além – o que era extremamente normal para eles – mas encontraram as duas sentadas no sofá, jogando videogame.
- CUIDADO! – Indianara berrou de repente, logo que eles entraram na sala. Os dois ficaram olhando assustados. – Sobe na caixa, sobe na caixa, sobe na caixa!
- Eu to tentando! – Kemily gritou de volta. – Mas essa desgraça não deixa!
- Dá o controle! – Indianara disse colocando a última garrafa de cerveja em cima da mesa e sem desgrudar os olhos da tela. – Dá o controle ou a gente MORRE!
- Pega! – Kemily entregou cuidadosamente o controle para que quase não parecesse que tinham trocado de jogador. Ficou olhando apreensivamente para a tela enquantoIndianara jogava.
- Sabe que desse jeito você vai destruir o controle. – Sam disse olhando para a tela do jogo com uma sobrancelha erguida.

- SHIU! – As duas disseram juntas.

Assim expulsos da sala, os dois foram até a cozinha. Lá encontraram Bobby com dois copos de whisky: um para usar como gelo na cabeça e o outro para beber.
- Elas estão com essa gritaria desde que vocês saíram. – Ele comentou tentando ler um livro, mas desistindo e fechando bruscamente. – Nem sei de onde tiraram aquela... Aquela... Coisa!
Os dois começaram a rir. Deixaram os engradados em cima da bancada e voltaram para a sala. As duas estavam quase se matando. Kemily já estava de pé mostrando o queIndianara tinha que fazer e prendiam a respiração quando quase morriam. De repente, a tela do jogo parou e apareceram várias coisas escritas.
- ÉÉÉ ISSO AÍ! – As duas gritaram juntas. Indianara jogou o controle no sofá e se levantou para gritar. Em seguida se abraçaram e ficaram olhando para a tela, emocionadas.
- Então...? – Dean perguntou, já que não entendeu nada do que estava acontecendo.
- Primeira vez que zeramos esse jogo. – Kemily disse suspirando. – Falando nisso, ta na hora do almoço, não é?
- Vai lá tomar banho enquanto eu começo a fazer. – Indianara comentou e foi para a cozinha, enquanto Kemily seguiu para seu quarto, escada acima. Bobby finalmente conseguiu voltar para sua amada escrivaninha na sala e ter um pouco de paz.

- Kemi... Você ta aqui? – Sam procurava pela moça no quarto. Ela surgiu do banheiro, já que tinha se esquecido de levar junto as roupas que colocaria depois do banho.
- Estou. – Ela disse sorrindo ao ver que ele estava lá.
- Então... Que fim vai levar dessa vez? – Ele perguntou se sentando na cama enquanto ela fuçava a mala. A moça parou de repente e ficou olhando para ele.
- Sinceramente? – Ela perguntou e ele fez que sim com a cabeça. – Não sei.
- Acha que não vão ficar de novo? – Ele perguntou na expectativa. Queria que ela ficasse. Por que não podia ficar? A vida deles precisava de um pouco de estabilidade e uma namorada era uma ótima opção.
- Provavelmente. – Kemily respondeu suspirando. Sam ficou desapontado. – Há de convir comigo que a Inddy é a mente racional aqui. E ela teve razão da última vez.
- É. Teve. Mas por que nós precisamos ser sempre racionais em tudo? Não dá pra... Ah, esquece. – Ele disse suspirando e levantando da cama, passando as mãos pelos cabelos.
- Não dá pra...? – Kemily incentivou-o a falar. Mas ele parecia que não ia falar. Ela segurou as mãos dele e fez com que olhasse para ela. – Não dá pra o quê?
- Não dá pra escutar o coração de vez em quando...? – Ele disse um pouco baixo. Sim, estava se sentindo completamente ridículo de dizer aquilo em voz alta.

Mas ela sorriu. Um grande sorriso, por sinal. Beijou-o com delicadeza e voltou a olhá-lo nos olhos.

- Se as coisas fossem simples assim... – Ela comentou ficando vermelha. – Eu já estava com você há muito tempo.
E assim, foi para seu banho. Sam ficou um tempo sentado na cama, pensando na conversa e depois decidiu ir para o andar de baixo.

- Então... – Dean disse se apoiando no batente da porta que dava para a cozinha. Enquanto isso, Indianara tirava um monte de coisas da geladeira.
- Vou fazer x-salada, Dean. É só você esperar! – Ela disse rindo e arrumando as coisas na bancada. Ele foi até lá e se apoiou na mesma.
- Bom, não era disso que eu ia falar, mas acabou sendo até melhor. – Dean disse dando um sorriso sem jeito.
- Então do que você quer falar?
- Sobre vocês ficarem dessa vez. – E foi só ele falar aquilo que Indianara ficou repentinamente séria. Ele fez com que ela o encarasse. – Não dá pra ficar fugindo do assunto.
- Mas eu prefiro, obrigada. – A moça respondeu se desvencilhando dele e caminhando até o outro lado da bancada. Suspirou, parando de preparar a comida. – Sabe... Toda a vez que eu escuto Led Zeppelin, lembro da minha mãe. A gente sentou na sala e ficou cantando, enquanto escutávamos o Physical Graffiti inteiro.

Dean ficou olhando para ela sem entender. Indianara deu um sorriso ao perceber que ele não entendia o motivo daquela história repentina.

- Eu tenho medo de ficar próxima das pessoas, Dean. – Ela comentou suspirando. – Pense nessa história como um passo a mais, provavelmente a primeira coisa que eu contei sobre mim. O primeiro caso que aparecer, eu vou embora. O primeiro caso que aparecer pra vocês, eu não vou junto. Não dá.
Ele se aproximou dela. Entendia o motivo daquilo e não ia forçar nada. Afinal, ele mesmo já tinha sido estúpido o suficiente com um monte de gente só por ter problemas de confiança. E nisso estava incluso o monte de vezes que ele bateu em Sam.
- Sabe... Algumas coisas é preciso arriscar. – Ele comentou logo que estavam com uma pequena distância entre si. – Acreditar em alguém.
Só não continuaram a conversa, pois um Sam inconveniente surgiu perguntando o que ia ter de almoço e Indianara vestiu um sorriso enorme para responder a todas as perguntas dele.

Quando Kemily terminou o banho, tomou o lugar de Indianara na cozinha, para que ela pudesse tomar banho. Serviram o almoço depois de um tempo e todos estavam completamente felizes com os "sanduíches divinos" como definiu Dean.

Mal perceberam quando Cass surgiu na cozinha.

- Isso é hambúrguer? – O anjo perguntou pendendo a cabeça um pouco para o lado. Kemily e Indianara sorriram. Não se cansavam daquela reação dele.
- Nope. Hambúrguer divino. – Dean corrigiu. – Quer um?
- Não, obrigado. – Cass respondeu, mas ninguém sentiu muita firmeza. Trocaram olhares.
- Não, sério, a gente faz um rápido pra você... – Sam começou a se oferecer para preparar a comida, mas Cass levantou a mão.
- Tenho coisas mais urgentes a tratar. Não preciso de comida. – Impassível.
- Falando nisso, você não vai falar pra gente que coisas urgentes são essas? – Dean perguntou apoiando os cotovelos na mesa e não largando o x-salada.
- Não. – Simplesmente. Dean ficou com cara de vazio.
- Ele te ama... – Indianara sussurrou para Dean se segurando para não rir.
- Então o que você ta fazendo aqui? – Sam perguntou achando estranho e abrindo mais uma cerveja. – Veio trazer outro caso?
- Não. Vim ver se vocês estavam bem. – Ele disse e todos ficaram esperando um complemente. Depois de algum tempo, ao ver a cara de expectativa de todo mundo e compreender o que estavam querendo, Cass voltou a falar. – Fiquei sabendo que foram bem sucedidos no último trabalho.
- Como ficou sabendo? – Sam perguntou, mas foi ignorado.
- Ele tem as suas fontes... – Kemily sussurrou misteriosamente, fazendo Sam sorrir.
- É... Só isso? – Bobby perguntou achando aquela visita uma das mais esquisitas que teve na vida. E olha que ele já tivera muitas visitas estranhas.
- É. – Cass disse e ficou um tempo parado, olhando. Na verdade, estava pensando, tomando uma decisão. Suspirando, finalmente disse. – Existe mais desses hambúrgueres?
- Yep! – Kemily disse super animada e se levantando da cadeira. Já tinha acabado seu sanduíche. – Senta aí, Cass! Inddy, vem me ajudar!
A outra moça levantou e lá foram elas preparar o x-salada divino. Cass não queria admitir, mas mal podia esperar para comer o tão falado sanduíche.

Passou-se um tempo do almoço. Elas tentavam explicar para Cass como se jogava videogame, enquanto os Winchesters só davam risada e assistiam aquela cena cômica do sofá.
Porém Bobby recebeu uma ligação. Um caso. Falou com Dean e ele imediatamente se levantou, chamando Sam para vir junto. Nem falou com as duas, sabia que elas não iriam junto.
Sam pensava que aquilo era completamente injusto. Elas eram caçadoras, podiam se proteger. E se o argumento fosse falar que ficarem juntos seria completamente imprudente, já tinham feito coisas piores na vida. Colocou o casaco e puxou a gola para cima, procurando se proteger da chuva que tinha começado a engrossar do lado de fora. Dirigia-se ao Impala, mas mesmo assim não conseguia parar de pensar. Era injusto.
Dean tinha se conformado, como fazia com a maioria das coisas polêmicas na sua vida. Achava que a posição de Indianara era a melhor de todas, ou teria insistido chatamente para que mudasse de idéia. Mesmo assim, não conseguiu deixar de sorrir quando colocou o casaco de couro e se lembrou da moça usando-o. Dando de ombros, foi até o Impala, onde Sam já o esperava.
Indianara e Kemily ficaram paradas na porta da casa de Bobby. O próprio Bobby resolveu se abster daquela situação. O que não o impediu de observar a cena pela janela de casa. Cass estava atrás das garotas, tentando entender o que estava acontecendo.
- Mas vocês já não foram com eles?
- Já. – As duas responderam juntas, no mesmo tom de voz.
- E não vão de novo?
- Não.
- Mas vocês gostam deles?

As duas demoraram um pouco, trocaram olhares, suspiraram. Cass ficou esperando a resposta. O que tinha de tão difícil? Era necessário só um sim ou um não.

- Sim.
- Então por que não vão?
- Nem sempre pessoas que se gostam ficam juntas, Cass. – Kemily filosofou, olhando para o horizonte. – A gente pode se gostar, mas não vai acabar bem. Ponto. Fim da história.
Quando Dean alcançou o carro, estava tocando Carry on my Wayward Son. Irônico, ele pensou. A vida deles não passava de um problema atrás do outro, e mesmo quando surgiam coisas boas – como elas – nunca podiam ter paz. Nunca podiam aproveitar o momento e serem... Felizes. Sentou-se pesadamente no banco de motorista.
- Pegou tudo?
- Peguei. – Sam respondeu suspirando. – Tem certeza que quer ir?

Já tinha aprendido que perguntar nunca fazia mal. Então estava perguntando.

- Tenho.
Kemily começou a acenar para eles. Quando viu Sam acenando de volta, sorriu. Indianara acenou também, mas não tão grande quanto o aceno da irmã. Olhou para o lado só para não ter que olhar para Dean. E viu a clássica pistola do ser humano jogada em um aparador ao lado da porta.

- Besta!

Ela pegou a arma e saiu correndo para o carro, no meio da chuva. Dean abriu a porta e saiu logo que ela estava chegando.
- Sua arma! Você ia esquecer sua arma! – Ela disse quase gritando. A chuva estava forte e era difícil escutar.
- Obrigado. – Dean disse simplesmente e, após receber um beijo da moça, enfiou-se novamente dentro do carro, olhando enquanto ela caminhava de volta para casa.
- Você realmente quer ir? – Sam perguntou novamente, já notando uma mudança de comportamento. O primeiro sinal que tivesse que podiam ficar, sairia correndo e agarraria Kemily.

 

Masquerading as a man with a reason

My charade is the event of this season

And if I claim to be a wise man, it surely means that I don’t know


- Não. – Dean respondeu. Abriu a porta do carro e saiu naquela chuva torrencial.

 

On a stormy sea of moving emotion

Tossed about I’m like a ship on the ocean

I set a course for winds of fortune, but I hear the voices say


Dean alcançou Indianara no meio do caminho para a casa. Agarrou-a pelo braço e não esperou que ela dissesse nada. Na verdade, não deu tempo nem para que ela reagisse. Até segurou-a com força para que ela não fugisse. Aquele beijo tinha que ser o suficiente para derreter o gelo do coração dela.
E quando ela enlaçou os braços em seu pescoço, ele sabia que aquele gelo nunca mais existiria.

 

Carry on my wayward son

There’ll be peace when you are done

Lay your weary head to rest

Don’t you cry no more


Sam sorriu ao ver aquela cena, assim como Kemily. Saiu correndo de dentro do carro, só que ela o alcançou antes. Ele a abraçou, girando-a no ar. Afinal, estavam felizes. Até perdeu o equilíbrio ao beijá-la e Kemily teve que aguentar um peso considerável daquela pessoa gigante. Os dois não sabiam se sorriam, se iriam se abraçar, se beijar... Sabiam que estavam felizes. E aquilo era suficiente.

- Quanto amor em um dia só... – Bobby comentou parando ao lado de Cass.

Por mais incrível que parecesse, os dois estavam exatamente com a mesma expressão, lado a lado. Cass só se limitou a concordar com a cabeça.

- E aí?! As noivas vão demorar muito aí dentro?! – Kemily gritou do carro.
As irmãs estavam esperando em seu Ninety-Eight pelas duas criaturas que resolveram se arrumar antes de sair. Logo chegaria a hora do almoço e todo mundo estava começando a ficar com fome. Esperavam chegar à cidade necessária antes do anoitecer. Mas no ritmo que os dois estavam, não iam chegar nem no dia seguinte.
- A senhorita não esqueceu nada não? – Sam perguntou balançando uma faca na frente da moça.
- Esqueci. – Ela disse pegando bruscamente. – Obrigada. Agora abotoa logo essa camisa e vamos logo!
- Eu peguei meus celulares? – Sam perguntou para Dean ao ver que o irmão saiu de casa.
- E eu vou lá saber? – Dean resmungou já que segurava a arma com os dentes enquanto guardava seus próprios celulares e tentava fechar o cinto da calça ao mesmo tempo.
- Deixa que eu faça isso... – Indianara começou a fechar o cinto de Dean enquanto Kemily abotoava a camisa de Sam.
- Aproveita pra checar se ta com os celulares. – Kemily comentou e Sam apalpou os bolsos. Sim, estava com os celulares. – Tudo pronto?
- Acho que sim. – Sam comentou e jogou as chaves do Impala para Dean. Os quatro se dirigiam para os carros.
- Então nos encontramos na entrada da cidade? – Dean perguntou apoiando na porta do carro, antes de entrar.
- Se vocês conseguirem chegar lá a tempo! – Indianara respondeu sorrindo e entrando no carro, ligando o som em seguida.

 

I want action tonight

Satisfaction all night

You’ve got the love I need tonight!


- A gente se vê lá! – Kemily acenou para eles.

Aceleraram o carro e entraram na estrada cantando animadamente. Tinham certeza que iam ganhar a corrida.

- Glam metal? Sério? – Dean perguntou entrando no carro e também ligando o som, deparando-se com a mesma música.
- Ah, vai. Poison é bom. – Sam comentou e começou a cantar.
- Depois que alcançarmos aquelas duas, vamos ter uma séria conversa sobre esse seu gosto musical suspeito. – Dean disse e acelerou o carro.
- Então por que você não fala menos e dirige mais?
E foi exatamente o que Dean fez. Levantando nuvens de poeira atrás de si, entrou na estrada acelerando o máximo que podia para alcançá-las. E ultrapassá-las. Não ia perder para elas.

Enquanto isso, Bobby e Cass observavam tudo da porta novamente. Bobby olhou para o anjo parado ao seu lado enquanto os carros sumiam entre a poeira da estrada.
- E o que você está fazendo aqui?! – Perguntou indignado. – Vá ser guardião deles ou alguma coisa!

Cass só olhou para ele e sumiu. Claro que ia atrás daqueles quatro inconsequentes.

- Crianças... – Bobby resmungou entrando em casa. Mesmo assim, sorriu. Não via a hora de ouvi-los discutindo sobre a última cerveja ou se matando por causa do videogame. Mal podia esperar para tê-los de volta em casa.


 


 

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Дата добавления: 2015-08-27; просмотров: 428. Нарушение авторских прав; Мы поможем в написании вашей работы!



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