Студопедия — EXERCÍCIOS DE GRAMÁTICA. I. a) Conjugue no presente do conjuntivo:
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EXERCÍCIOS DE GRAMÁTICA. I. a) Conjugue no presente do conjuntivo:






I. a) Conjugue no presente do conjuntivo:

Modelo: Ele pede que... (lhe telefone, telefones, telefone, telefonemos, telefoneis, telefonem) amanhã.

mostrar no mapa a Península Ibérica, levá-lo ao estádio, continuar o percurso para o Sul,

aproveitar a viagem para conhecer Potugal, aproximar-se de Braga, pôr o atlas na mesa

 

b) Substitua o infinitivo entre parêntesis pelo presente do conjun­tivo:

1. Espero que eles (comer) bem e (beber) melhor.

2. Ele propõe ao José que (eles, encaminhar-se) para o Porto.

3. Receio que os pais não nos (deixar) sair à noite.

4. Eles recomendam que os amigos (visitar) as famosas caves do vinho do Porto.

5. Gosto que (eles, apreciar) estes monumentos.

6. Não aconselho que (tu, tomar) café à noite.

7. Estranho que ele não (entender) a razão daquele ditado.

8. Ela não ad­mite que os alunos (divertir-se) à noite.

9. Fazemos questão que (descrever) a tua viagem a Portugal.

10. Para ver toda a cidade o cicerone propõe que (nós, subir) ao Santuário do Bom Jesus.

11. O que nós queremos é que as pessoas (perguntar) mais vezes "porquê?"

 

c) Substitua o infinitivo entre parêntesis pelo presente do conjun­tivo, prestando atenção às modificações ortográficas:

1. Muitas coisas só acontecem porque nós deixamos que (acontecer).

2. Peço-lhe que não (afligir-se) e que não (exigir) muito.

3. O Ilya deseja que (nós, prosseguir) a nossa viagem para o Sul.

4. A Cláudia insiste que lhe (nós, entregar) a chave ao porteiro.

5. Desejo que (nós, descer) pelo escadório do santuário.

6. Estou contente que (nós, embarcar) num rabelo.

7. Não quero que (tu, julgar) pelas aparências.

8. Estranho que não (tu, conseguir) decifrar a mensagem.

9. Duvido que os cientistas (avançar) muito e (dirigir-se) nesta direcção.

10. Admitimos que a Paula (convencer) todo o mundo.

11. A tia prefere que eu (parecer-se) com o pai e (distinguir-se) do meu avó.

12. O António supõe que (eles, conhecer) este homem.

13. A Fernanda pede que (tu, esforçar-se) por recordar qualquer coisa das aulas de História.

II. a) Substitua o infinitivo entre parêntesis pelo presente do conjuntivo:

1. Queremos que ela (vir) para conversarmos melhor.

2. Aconselhamos que eles (dar) bons-dias a todos.

3. Desejo que vocês (fazer) boa viagem.

4. Estranho que tu (estar) tão cansado.

5. Admitimos que Portugal (ter) grande diversidade geográfica.

5. A professora exige que (nós, estar) mais atentos.

6. Ele admira-se que a Maria (querer) viajar sozinha.

7. Os alunos receiam que o Paulo não (saber) most­rar no mapa os principais rios de Portugal.

8. Preferimos que vocês (di­zer) a verdade.

9. Peço que me (dar) licença para sair.

10. Espero que vocês (ser) bons especialistas.

11. Supomos que (nós, poder) vir amanhã.

12. O tenente não gosta nada que lhe (eles, recordar) essa noite em que ele se deixara le­var para um teatro de revista.

 

b) Coloque na frase principal o verbo modal que está entre parêntesis. Faça as transformações necessárias:

Modelo: Vem à hora marcada. (ela deseja) – Ela deseja que venha à hora marcada.

1. O Rui cumpre a promessa. (desejo)

2. Os convidados têm fome. (receio)

3. O pai está com raiva. (lamento muito)

4. Faz a barba. (recomendo)

5. Ercílio sabe jogar futebol. (duvidamos)

6. O Nuno nunca perde tempo em vão. (acho bom)

7. Os alunos sabem trabalhar. (esperamos)

8. A Rosa quer ir para Portugal. (não estranho)

9. A Laura não vê bem. (sinto muito)

10. Ouvem um concerto de jazz. (aconselho)

11. O médico dá-te um bom con­selho (exijo) e diz-te tudo francamente. (proponho)

12. O companheiro traz-me todo o necessário. (prefiro)

13. Saem às 6 horas da manhã. (estranhamos)

 

III. a) Na subordinada, s ubstitua o infinitivo entre parêntesis pelo presente do conjuntivo:

1. É impossível que ele não (saber) os nomes das principais cidades de Portugal.

2. É possível que as fronteiras portuguesas (ser) as mais antigas da Europa.

3. É provável que (haver) muita diferença entre o Norte e o Sul de Portugal.

4. É preciso que (vocês, trazer) os mapas do Brasil.

5. É pena que o Sr. não (poder) viajar connosco.

6. É possível que (nós, ouvir) os fados na casa de Júlia.

7. É indispensável que (tu, vir) à tarde.

8. É aconselhável que (vocês, ver) o último filme.

9. É duvidoso que (ele, dar) muita atenção aos estudos.

10. É impossível que (nós, perder) tanto tempo com isso.

11. É necessário que (tu, estar) lá à hora combinada.

12. É preciso que (vocês, pôr-se) de novo em marcha.

 

b) Coloque na frase principal a expressão impessoal que está entre parêntesis. Faça as transformações necessárias:

Modelo: O Mário lê o romance de Jorge Amado. (É preciso) – É preciso que o Mário leia o romance de Jorge Amado.

1. Volta para trás. (É necessário)

2. A pessoa des­cobre as capacidades que tem dentro dela. (É importante)

3. Ele encontra a solução. (É possível)

4. O aluno percebe o que o professor está a dizer. (É preciso)

5. Tal coisa lhe passa pela cabeça! (É impossível)

6. O Sr. corta a conversa. (É pena)

7. Tira todas as dúvidas. (É indispensável)

8. O Sr. compreen­de-me bem. (É duvidoso)

9. Ela reúne toda a família. (É pouco provável)

10. A Sra. faz ideia dos problemas que tem. (É aconselhável)

11. Ele completa a sua formação profissional. (É difícil)

12. A filha não tem razão. (É lamentável)

 

b) Nas frases obtidas, passe para o plural as formas verbais do singular.

 

IV. Complete as frases:

1. A professora quer que nós...

2. Os alunos querem que a profes­sora...

3. O médico exige que eu...

4. Eu desejo que...

5. Espero que este domingo...

6. A enfermeira pede que o paciente...

7. Prefiro que as aulas...

8. É provável que eu...

9. E possível que o meu amigo...

10. É necessário que nós...

11. É pena que o tempo não...

12. É in­dispensável que os amigos...

13. Ela diz que é preciso que...

14. Eles pensam que é impossível que...

15. O engenheiro acha que é necessário que...

16. Duvidamos que ela...

 

V. a) No presente do indicativo ou do conjuntivo, preencha os espaços em branco com o verbo que está entre parêntesis:

1. Ela não acredita que estas regiões... (contrastar) assim tanto.

2. O rapaz acredita que … (ser) capaz de recordar cada instante de cada dia dos íltimos cinco anos.

3. Acho que o clima de Portugal... (ser) bom.

4. Ele não acha que o clima de lá... (ser) saudável.

5. Creio que na Serra da Estrela... (haver) neve.

6. O Alexandre não acredita que lá... (haver) neve.

7. Não penso que ele ainda... (estar) em Lisboa.

8. Penso que ele já... (estar) em Coimbra.

9. Não duvidamos que Por­tugal... (apresentar) grande diversidade geográfica.

10. Duvido que o Sr. não... (gostar) de viajar.

11. Não estou certo de que ele... (saber) os nomes destas árvores.

12. Parece que o vento frio... (cortar) a cara.

13. Não parece que os ventos do Atlânti­co... (penetrar) no interior do país.

14. Toda a gente está convencida de que o presidente … (estár) presente.

15. Ela não crê que vocês... (ver) alguma coisa de especial.

16. Está certo que a gente... (procurar) nas viagens o estímulo intelectual.

 

b) Componha frases, utilizando na principal as locuções a seguir:

acho que, parece-me que, não acho que, duvidamos que, acredito que, pensamos que, creio que, não duvida que, estou certo de que, estamos convencidos de que, estão seguros de que, não creio que, não me parece que

 

c) Coloque o verbo na subordinada no modo indicativo ou conjuntivo, conforme o sentido do verbo dizer:

1. A professora diz-nos que... (nós, entrar) na sala e... (começar) a aula.

2. O Pedro diz que a Joana … (vir) ao quadro.

3. A Luísa diz que não … (ver) hipótese de sair daqui.

4. A Teresa diz que não … (haver) motivo para sustos.

5. O Pedro diz que os amigos lhe … (contar) o que aconteceu.

 

VI. a) Responda às perguntas:

1. Acha que é necessário que eu fale da minha viagem a Portugal?

2. É provável que vá para Cabo Verde?

3. É preciso que nós su­bamos à Serra da Estrela?

4. Quem o aconselha que faça a viagem ao Porto de carro?

5. É preciso que vá à biblioteca?

6. Quem lhe propõe que parta para o Algarve amanhã?

7. O professor recomenda que estude a geografia de Portugal a fundo?

8. É necessário que se penteie to­dos os dias?

9. É preciso que se levante mais cedo amanhã?

10. Por­que receia que não possa fazer o teste?

11. É indispensável que tome três refeições por dia?

12. É possível que aprenda português num ano?

 

b) Substitua o tratamento nas frases de cima por «tu» e peça ao seu colega que responda às perguntas.

 

VII. a) Coloque no início da frase as palavras modais, fazendo as transformações necessárias:

Modelo: Eu estou em casa a essa hora. - Talvez (oxalá, pode ser que, tomara que) eu esteja em casa a essa hora.

 

1. O Paulo é feliz.

2. A Margarida tem sorte.

3. Os amigos dão-se bem aqui.

4. Fazemos os testes amanhã.

5. O Francisco sabe responder a todas as perguntas.

6. O Fausto não perde nada.

7. O Mário pode fazer tudo.

8. A Olga quer viajar.

9. A Rita traz boas novidades.

10. Vemos as sete maravilhas de Portugal.

11. Os turistas ouvem os fados.

 

b) Substitua o infinitivo entre parêntesis pelas formas verbais adequadas:

1. (Viver) os meus amigos!

2. (Ser) bem-vindos!

3. Que (deixar, eles) as janelas abertas.

4. (Trabalhar, nós) pa­ra o bem da Pátria!

5. Vai à festa? Então, que (divertir-se) bem!

6. Que o Ano Novo (ser) feliz!

7. A menina é muito nova, e se calhar não (saber) estas coisas.

8. Oxalá o doente não (tossir) nem (espirrar)! Tomara que (sentir-se) melhor! Pode ser que (restabelecer-se)!

9. Hoje, vejamos o que eu fiz:
A conjugar o conjuntivo aprendi.
Amanhã, talvez não o (saber),
Talvez na minha cabeça já não (caber).

(Afonso Melo)

10. Oxalá, me (passar) a dor de cabeça, oxalá
Oxalá, o passo não me (esmorecer);

Oxalá, o Carnaval (acontecer), oxalá,
Oxalá, o povo nunca (esquecer-se);

Oxalá, eu não (andar) sem cuidado,
Oxalá eu não (passar) um mau bocado;
Oxalá, eu não (fazer) tudo à pressa,
Oxalá, meu Futuro (acontecer)

Oxalá, que a vida me (correr) bem, oxalá
Oxalá, que a tua vida também;

Oxalá, o Carnaval (acontecer), oxalá
Oxalá, o povo nunca (esquecer-se);

Oxalá, o tempo (passar), hora a hora,
Oxalá, que ninguém se (ir) embora,
Oxalá, (aproximar-se) o Carnaval,
Oxalá, tudo (correr), menos mal.

(Madredeus)

 

11. Tomara
Que você (voltar) depressa
Que você não (despedir-se)
Nunca mais do meu carinho
E (chorar), (arrepender-se)

E (pensar) muito.

(Vinícius de Moraes)

 

c) Nas frases a seguir, coloque o verbo entre parêntesis no modo indicativo ou conjuntivo, conforme a posição da palavra talvez:

1. (Encontrar, tu), tal­vez, o livro necessário na Biblioteca Nacional.

2. Talvez ela (querer) ir connosco ao teatro.

3. A Maria talvez já (estar) melhor.

3. Talvez (ir, nós) ao Algarve este Verão.

4. (Eu, estar) talvez a exagerar.

 

d) Substitua talvez por pode ser que, se calhar, possivelmente e provavelmente e faça as tranformações necessárias.

VIII. a) Empregue os nomes geográficos com o artigo em ou a sua contracção com o artigo:

África, Portugal, Douro, Urais, Rio de Janeiro, França, Brasil, Rússia, Volga, América do Norte, Moçambique, Por­to, Portugal medieval, Canadá, Cabo Verde, Lisboa, Cárpatos, Pacífico, Mar Negro, Vouga, Espanha, Ásia, Báltico, Mondego, Andes, São Tomé e Príncipe, Açores, Madeira, Chipre, Sicília, Sardenha, Cuba, Madagáscar

 

b) Ponha as preposições de, a, em ou as suas contracções com os arti­gos diante de:

Porto, Rio de Janeiro, Moscovo, Lisboa manuelina, Praia, Lisboa cristã, velha Moscovo, Maputo, Luanda moderna

 

c) Concorde os adjetivos e particípios com os nomes geográficos. Coloque os artigos, onde for necessário:

1. Coimbra foi (edificad…) em várias colinas.

2. Guimarães é (considerad…) “o berço da nação”.

3. Portugal é (ocupad…) por cerca de dez milhões de habitantes.

4. Aveiro é (considerad…) a “Veneza portuguesa”.

5. O Porto é (conhecid…) por “Cidade invicta”.

6. Os Pirenéus são (subdividid…) em: Pirenéus Ocidentais ou Atlânticos, Pirenéus Altos ou Centrais e Pirenéus Orientais.

7. O Rio Lena situa-se na Sibéria e é (… décim…) mais (long…) do mundo e (… non…) em área da bacia hidrográfica.

8. O rio Tamisa atravessa diversas áreas urbanas do Reino Unido e é (atravessad…) por cerca de 114 pontes.

9. São Petersburgo é (bonit...)

 

IX. Leia em português:

1/2, 1/4, 1/5, 1/6, 1/7, 1/8, 1/9, 1/10, 2/10, 3/4, 4/5, 3/7, 8/9, 7/8, 1/3; 0,7, 1,6, 15,2, 98,9, 100,5, 77,6, 154,35, 199,67; 1/2%, 1%, 9%, 33%, 15%, 154%, 176%, 95%, 0,2%, 3,5%, 12,1%, 125,9%, 100%

 

b) Traduza:

oдна пятая часть территории, две третьих полуострова, половина населения, одна треть страны, пять шестых частей континента, поло­вина острова, двадцать процентов территории, одна третья часть реки, шестьдесят процентов площади, два с половиной процента населения;

полминуты, полчаса, полдня, полночи, полкило, пол-литра, пол­метра, полсантиметра; две с половиной недели, семь с половиной ме­сяцев, два с половиной часа, полтора века, полтора часа;

килограмм сыра, километр дороги, полкило масла, литр молока, полметра ткани, 200 граммов кофе, 23 кв. км площади

 







Дата добавления: 2015-10-19; просмотров: 562. Нарушение авторских прав; Мы поможем в написании вашей работы!



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