Студопедия — EXERCÍCIOS DE GRAMÁTICA. I. a) Nas subordinadas, passe para o plural as formas verbais do conjuntivo:
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EXERCÍCIOS DE GRAMÁTICA. I. a) Nas subordinadas, passe para o plural as formas verbais do conjuntivo:






 

I. a) Nas subordinadas, passe para o plural as formas verbais do conjuntivo:

1. Gostaria que fosses para Portugal a convite dos teus amigos.

2. Não pensava que recebecesses o respectivo convite.

3. Queria que efetuasses o pedido de visto em linha.

4. Pedir-te-ia que preenchesses o formulário com os teus dados pessoais.

5. É aconselhável que entregasses os teus documentos na secção consular da Embaixada.

6. Era duvidoso que ele conseguisse reunir todas as condições.

7. Seria bom que subscrevesses um seguro de viagem.

8. Seria melhor que apresentasses um extrato de conta bancária.

9. Era estranho que o passageiro não apertasse o cinto de segurança.

10. Pouco tardou para que ele fizesse as malas.

11. Não parecia que ele apanhasse o comboio-expresso para o aeroporto.

 

b) Nas seguintes frases, ponha no singular as formas verbais do plural:

1. Elas estranharam que as suas malas trouxessem excesso de peso.

2. Eles pediram que os turistas efetuassem o check-in logo.

3. Duvidávamos que fôssemos analisados a raio-X.

4. Talvez os passageiros fossem novamente revistados.

5. Queríamos que os viajantes causassem boa impressão junto dos seus amigos.

6. Esperávamos que os passageiros fossem submetidos a medidas de segurança reforçados.

7. Era melhor que fugíssemos aos estereótipos.

8. Nada impe­dia que eles entrassem na loja de artigos duty-free do aeroporto.

9. Não era de estranhar que as hospedeiras de terra pesassem as malas dos passageiros.

10. Era incrível que não desligassem o telemóvel no avião!

11. Nós não tínhamos a certeza de que os aviões descolassem logo.

 

II. a) Coloque o infinitivo entre parêntesis na forma correspondente:

1. O médico de serviço permitiu que o (eles, levar) para casa, reco­mendando que (ficar) um dia em completo repouso.

2. Tiveram medo que a Maria (adoecer).

3. Ninguém pensou que aquele facto (ter) algu­ma coisa de especial.

4. Eu não tinha a certeza de que não (correr) perigo.

5. O Lívio exigiu que eu (explicar) tudo ali mesmo.

6. Talvez (ser) importante o que lá estava escrito.

7. Era melhor que (embarcar, nós) à noite.

8. Eu bem gostaria que (ligar, tu) a televisão.

9. Custava até a acreditar que alguém (fazer) semelhante coisa.

10. Paulo estra­nhou que Maria (ser) a primeira a falar.

11. Eu duvidava que eles (fa­zer) o exame.

12. Esperava que você (encontrar) os meios de resolver a questão.

13. Eu preferia que o polícia não (vir).

14. O viajante só queria que o comboio (começar) a andar.

15. Depois o Ilídio sugeriu que (procurar, eles) um traba­lho.

 

b) 1. O cego só pedia que o (eles, encaminhar) até à porta do prédio onde morava.

2. O cego estranhou que o carro (continuar) parado.

3. A gente esperava que o sinal verde (acender-se).

4. Os condutores exigiam que (eles, chamar) a polícia e (tirar) dali o carro.

5. O cego implorava que alguém o (levar) a casa.

6. Talveza mulher (ter) razão, podia ser coisa de nervos.

7. O cego queria que o (ajudar) a abrir a porta.

 

III. a) Na frase principal coloque um verbo modal designando uma ordem ou um desejo na forma do pretérito perfeito ou imperfeito do indicativo; faça as transformações necessárias na subordinada:

Modelo: O automóvel acelera. - Eu pedi(desejei, propus, mandei, exigi etc.) que o automóvel acelerasse.

1. a mãe descansa

2. o homem viaja no tempo
3. eu posso ver o planeta lá do ar

4. não há mais guerras

 

b) Na frase principal coloque um verbo modal designando uma dúvida na forma do pretérito perfeito ou imperfeito do indicativo; faça as transformações necessárias na subordinada:

Modelo: – Os peões atravessam a rua. - Ele supôs(duvidou, admitiu, não estava certo, não achava etc.) que os peões atravessassem a rua.

1. O António dá ao Ilya algumas aulas de história nacional

2. os alanos fundam as cidades de Coimbra e de Alenquer

3. ele não faz a mínima ideia do surgimento do Estado Português

4. os romanos chamam bárbaros aos povos germânicos

 

c) Na frase principal coloque um verbo modal designando um sentimento na forma do pretérito perfeito ou imperfeito do indicativo; faça as transformações necessárias na subordinada:

Modelo: – Eles não usam o termo correto. Temia (receava, estranhava, lamentava etc.) que eles não usassem o termo correto.

1. eu sinto tanta saudade de ti

2. ele dá desgostos ao seu pai

3. a Maria está apaixonada

4. os vizinhos chamam a polícia

 

IV. Empregue na oração principal as seguintes expressões, fazendo as modificações necessárias:

Modelo: Era a primeira vez que se dava o caso. — Provavelmente, era a primeira vez que se dava o caso. — Era provável que fosse a primeira vez que se dava o caso.

achava que — não achava que; parecia que — não parecia que; se calhar — podia ser que; se calhar — talvez; possivelmente — era possível; provavelmente — era provável que:

1. O sinal de caminho livre para os carros tardava.

2. Havia ali um problema mecânico qualquer.

3. A mulherzinha tinha razão, era coisa de nervos.

4. Era a fa­lha do circuito elétrico.

5. Era um farol partido, um guarda-lamas amolgado.

6. Estava a formar-se nos passeios um novo ajuntamento de peões.

 

V. a) Traduza:

Se eu viajasse pelo mundo,
Se visse o que ele tem para me mostrar,
Talvez ficasse por aí a explorar.
Se viajasse pela Ásia,
Descobrisse novas culturas,
Se viajasse pela América,
Se explorasse a Amazónia…
Se fizesse tudo isso,
Talvez estivesse a sonhar.
(…) Francisca Marvão

Se eu pudesse ver o planeta lá do ar,
Ver o espaço e mais além…
Se eu brincasse com Saturno
Se eu me queimasse em Marte…

Se eu viajasse no tempo,
Iria até à época medieval.
Se eu lutasse como um samurai,
Se eu visse um futuro mais além
Ou entrasse numa gruta do tempo…
Se eu fizesse tudo isto, feliz eu ficaria.
(…) Lourenço Saco

 

b) Complete as estrofes dos versos acima:

Modelo:Se eu viajasse pelo mundo, … veria muitas coisas maravilhosas.

VI. a) Coloque o infinitivo entre parêntesis na forma correspondente:

1. Eu subo consigo. Não ficaria descansado se o (deixar) aqui.

2. Que seria de mim se isso me (acontecer)?

3. Se os passeios não (estar) todos ocupados por automóveis, não procurariam sítio numa das ruas transversais.

4. Lançaria um grito de socorro, se o outro não lhe (tocar) no bra­ço.

5. O cego acalmar-se-ia, se o outro o (acompanhar).

6. Não acreditava nisso se não (estar) a ver o engarrafamento.

7. Se (deixar) entrar em casa uma pes­soa desconhecida, ela bem poderia deitar a mão ao que encontrasse de valor.

8. Se a mulher (estar) em casa, tomava conta dele.

9. Se me (vocês, acompanhar) a casa, seria um grande favor.

 

b) Coloque o infinitivo entre parêntesis na forma correspondente:

1. Se o sinal verde (acender-se), os automóveis da frente (arrancar).

2. Se na passadeira de peões (surgir) o desenho do homem verde, a gente que esperava (começar) a atravessar a rua.

3. Se não (ser) esta demora, não (haver) engorgitamentos da circulação automóvel.

4. Se (nós, querer) usar o termo corrente, (dizer) “engarrafa­mentos”.

5. Se (haver) ali um problema mecânico qualquer, o carro (ficar) parado.

6. Se os condutores lá de trás (saber) o que estava a acontecer, não (protestar).

7. Se isso (ser) um acidente de trânsito vulgar, o condutor não (estar) tão desesperado.

8. Se alguma delas (ter) a ideia de perguntar: - Entrou-lhe alguma coisa para os olhos? - ele (pode­r) responder-lhes: - Sim, entrou-me um mar de leite.

9. Se o farol (ser) partido ou o guarda-lamas amolgado, isso (justificar) a confusão.

 

c) Responda às perguntas:

1. Se se encontrasse no lugar do bom samaritano,

acompanharia o cego a casa?

ajudá-lo-ia a abrir a porta?

deixá-lo-ia sozinho em casa enquanto a mulher não chegasse?

arrumaria o seu carro numa das ruas transversais?

 

2. Se fosse automobilista e estivesse ali,

mantinha em tensão o carro, avançando ou recuando?

buzinava freneticamente?

saltava para a rua?

empurrava o automóvel empanado?

batia furiosamente nos vidros fe­chados

ou conseguia abrir uma porta e ajudar o cego a sair?

 

3. O que faria se fosse uma das mulheres da vizinhança? Se visse o seu vizinho levado pelo braço, ocorria-lhe perguntar o que se tinha passado?

 

4. O que faria se fosse um peão? Atravessava a rua indiferente ou espreitava pelas janelas do carro?

 

VII. a) Coloque o infinitivo entre parêntesis na forma correspondente:

1. O homem tapou a cara, como se (querer) reter no interior do cérebro uma luz vermelha num semáforo.

2. Não vejo nada, é como se (estar) no meio de um nevoeiro.

3. Agitava as mãos à frente da cara, nervosamente, como se (nadar) naquilo a que chamara um mar de leite.

4. Espreitou para fora. Era como se (haver) um muro branco do outro lado.

5. E foi como se ele (voltar) a ouvir as palavras do desconhecido.

6. O Ilídio estava como se o (ouvir).

7. Homens e mulheres passeavam por ali, como se (esperar) alguma coisa.

8. Ele disse em voz baixa, como se (ser) um grande segredo: — Se ela lá (estar), ninguém reparava noutra coisa senão nela!

9. Ela continuou a conversar como se não (dar) por isso.

10. A estrela brilhava, muito quieta, como se (estar) à sua espera.

11. O cão veio ao meu chamo, co­mo se (dizer): pronto!

12. Em vez de despertá-la directamente, começou a fazer ruído, como se (ser) sem querer.

13. O Raposo estendia os braços ao filho, como se ele os (poder) ver.

 

b) Complete as frases:

1. Ele arrasta os pés como se … (ter) medo de tropeçar.

Ele arrastava os pés como se … (ter) medo de tropeçar.

2. Não vejo nada, é como se... (estar) no meio de um nevoeiro.

Não via nada, era como se... (estar) no meio de um nevoeiro.

 

VIII. Passe o verbo da oração principal para um dos tempos do passado e faça as modificações necessárias:

Modelo: É melhor que saibas disso. — Era melhor que soubesses daquilo.

1. O cego implora que alguém o leve a casa.

2. É preciso que o transeunte desculpe o cego.

3. O transeunte diz que o cego venha com ele e tenha paciên­cia.

4. Os automobilistas gritam que chamem a polícia e tirem dali essa lata.

5. O bom samaritano não quer que o cego lhe agradeça.

6. É necessário que alguém aju­de o cego a abrir a porta e a instalar-se.

7. O cego não deseja que o desconhecido lhe faça companhia e fique em sua casa.

8. O cego não acredita que as suas intenções sejam boas.

9. A mulher aconselha que cha­mem uma ambulância e transportem o pobrezinho ao hospital.

10. Convém que ele lhe diga onde mora.

11. A mulher diz que oxalá isso passe, talvez sejam os nervos.

12. Uma voz sugere que ponham o carro em cima do passeio.

13. O cego pede ao transeunte que não se incomode.

14. Dois automóveis da frente aceleram antes que o sinal vermelho apareça.

15. As vizinhas estranham que levem aquele homem pelo braço.

16. Não há palavras simples que descrevam esta história.

 

IX. a) A oração principal nas frases a seguir exprime a certeza; faça com que essa expresse a dúvida ou incerteza e coloque o verbo da subordinada na forma correspondente:

Modelo: Era certo que partirias.— Não era certo que partisses.

1. Era certo que aquela demora provocava engarrafamentos.

2. Eu nunca duvidei que era coisa de nervos.

3. Eu pensava que a falta de visão lhe enfraquecia a memória.

4. Vocês estavam convencidos que isso não tinha importância.

5. Achava que podia encontrar um bom samaritano.

6. Convenci-me de que podia sair do carro sozinho.

7. Era evidente que o sinal estava no vermelho.

8. Parecia que a sua mulher estava em casa.

9. Julgavam que era um acidente de trânsito vulgar.

10. Quase acreditei que não vinhas.

 

X. a) Substitua a + infinitivo pelo gerúndio e vice-versa:

1. Suspirou de alívio ao ouvir o ruído do elevador descen­do.

2. O novo ajuntamento de peões que está a formar-se nos passeios vê o condutor do automóvel imobilizado a esbracejar por trás do pára-brisas.

3. Ele encontrou a mãe a chorar.

4. Nas paredes havia litografias representando meninas a sor­rir, a brincar com um gato ou a cheirar uma flor.

5. Tirei a fotografia da minha filha da mala e coloquei-a entre o telefone e o copo de água naquele quarto anónimo a cheirar a desinfectante.

6. Quando se viu em pleno Parque Mayer, com os cartazes dos teatros e as luzes a acender e a apagar, nem acreditou.

7. Até que um dia aparece-me junto da escola uma carrinha, a trazer, finalmente, material escolar que o Ministério mandava.

8. Juro que foi assim mesmo que aconteceu: a senhora Auro­ra, que era quem limpava a escola, a chegar ao pé de mim e a dizer que na rádio se falava de uma revolução, e eu a abrir os pacotes cheia de alegria, e a dar de caras com os retratos do Américo Tomás e do Marcelo Caetano!

9. Antes de mais havia a senhora bonita sentada a ouvir boa música e também a fazer tricot.

 

b) Desenvolva as construções infinitivas em subordinadas.

 

XI. Traduza para russo as seguintes frases; desenvolva a construção fa­zer + infinitivo em oração subordinada:

Modelo: Aquela frase fê-los arrebitar as orelhas (навострить уши) — Aquela frase fez com que eles arrebitassem as orelhas.

1. O cego arrastava os pés, mas isso fa­zia-o tropeçar nas irregularidades da calçada.

2. Antónia fez a irmã tomar várias colheradas de xarope.

3. Uma voz grave ; -los voltar a cabeça.

4. A palavra «tontinha» faz a Rosa rir sempre até às lágrimas.

5. Era uma coisa que me fazia sentir uma pessoa importante.

6. Quero distrair a Rita, para a fazer sair de casa um pouco, para a fazer ver outras caras, saber de outros problemas que não sejam apenas os seus.

7. O Chico fez parar os outros, com um gesto.

8. Aquelas histórias fazem o sr. Guerreiro, nosso vizinho, abanar (качать) а cabeça.

9. Há muitas maneiras de fazer as pessoas entende­rem o que a gente quer.

10. As ideias de liberdade fizeram nas­cer em Portugal um movimento que se chamou movimento liberal. 11. José aplaudiu. Isoladas, as suas palmas fizeram voltar todas as cabeças.

12. O espanhol fê-lo subir para a parte de trás da camioneta.

 

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